quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Aula: Leitura (2)



Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro de Filosofia e Ciências Humanas
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia
Disciplina Didática da Língua Portuguesa – EDD361
Professor Doutor Marcelo Macedo Corrêa e Castro
Aula: Leitura (2)

Texto 1 (Gabriel Garcia Marquez. IN:MARQUEZ, Gabriel Garcia. Gabriel Garcia Marquez Conta como contar um conto. São Paulo, Casa Jorge Editorial, 1995)
Que tipo de mistério é esse, que faz com que o simples desejo de contar histórias se transforme numa paixão, e que um ser humano seja capaz de morrer por essa paixão, morrer de fome, de frio ou do que for, desde que seja capaz de fazer uma coisa que não pode ser vista nem tocada, e que afinal, pensando bem, não serve para nada?

Texto 2 (A Raposa, Esopo. IN: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda & RÒNAI, Paulo.Mar de histórias: antologia do conto universal. I: Das Origens ao fim da Idade Média. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1978)
Havendo uma raposa penetrado na casa de um ator, - ao examinar, interessada, os objetos deste, viu, entre outros, uma máscara de teatro, engenhosamente feita. Revirou-a com as mãos e exclamou:
- Que bela cabeça! É uma pena faltar-lhe o cérebro!
            Moralidade: Dirige-se esta fábula às pessoas magníficas de corpo, mas fracas de espírito.


Texto 3 (Regina Zilberman e Lígia Magalhães. IN: ZILBERMAN, Regina e MAGALHÃES, Lígia Cademartori. Literatura infantil: autoritarismo e emancipação. São Paulo, Ática, 1982)
Dentre as formas literárias existentes, uma das mais recentes é constituída pelos livros dirigidos às crianças. A literatura infantil apareceu durante o século 18, época em que as mudanças na estrutura da sociedade desencadearam repercussões que persistem até os dias atuais. Assim, entraram em decadência os gêneros clássicos, como a tragédia e a epopeia, ascendendo em seu lugar o drama, o melodrama e o romance, voltados à manifestação de eventos da vida burguesa e cotidiana, deixando de lado os assuntos mitológicos e as personagens aristocráticas. Além disto, o progresso das técnicas de industrialização atingiu a arte literária, gerando produções em série de fácil distribuição e consumo, o que foi posteriormente designado como cultura de massas. Assinalada pela banalidade dos temas, a fixação dos estereótipos humanos e a veiculação de comportamentos exemplares, a literatura trivial revela como critério de elaboração a retomada dos mesmos artifícios composicionais até sua exaustão.
É neste contexto que surge a literatura infantil; seu aparecimento, porém, tem características próprias, pois decorre da ascensão da família burguesa, do novo status concedido à infância na sociedade e da reorganização da escola. Consequentemente, vincula-se a aspectos particulares da estrutura social urbana de classe média, não necessariamente industrializada. Por sua vez, sua emergência deveu-se antes de tudo à sua associação com a pedagogia, já que as histórias eram elaboradas para se converter em instrumento dela. Por tal razão, careceu de imediato de um estatuto artístico, sendo-lhe negado a partir de então um reconhecimento em termos de valor estético, isto é, a oportunidade de fazer parte do reduto seleto da literatura.
            É esta degradação de origem que motivou sua identificação apressada com a cultura de massas (ou a assimilação à história em quadrinhos, por exemplo), com a qual compartilha o exílio do âmbito artístico. Todavia, um redimensionamento do problema se faz necessário, tendo como meta a verificação das particularidades do gênero, o que suporá, por um lado, o exame de suas relações com a pedagogia, a quem deve seu nascimento; e, por outro, a definição de sua capacidade estética, o que o aproxima da literatura e da arte.




Texto 4 (Minha escola, Ascenso Ferreira. IN: SILVEIRA, Maria Helena. Comunicação, Expressão e Cultura Brasileira, V.2. Petrópolis, Vozes, 1978)
A escola que eu frequentava era cheia de grades como as prisões.
E o meu mestre, carrancudo como um dicionário;
Complicado como as Matemáticas;
Inacessível como os Lusíadas de Camões!

À sua porta eu estacava sempre hesitante...
De um lado a vida...a minha adorável vida de criança:
Pinhões...Papagaios...carreiras ao sol...
Voos de trapézio à sombra da mangueira!
Jogos de castanhas...
- O meu engenho de barro fazendo mel!

Do outro lado, aquela tortura:
“As armas e os barões assinalados”
- Quantas orações?
- Qual é o maior rio da China?
- A2 + 2AB = quanto?
- Que é curvilíneo, convexo?
- Menino, venha dar sua lição de retórica!
- ”Eu começo, atenienses, invocando
a proteção dos deuses do Olimpo
para os destinos da Grécia”

- Muito bem! Isto é do grande Demóstenes!
- Agora a de francês:
- “Quand le christianisme avait apparu sur la terre...”

- Basta...
- Hoje temos sabatina...
- O argumento é o bolo!
- Qual é a distância da Terra ao sol?
- ?!!
- Não sabe? Passe a mão à palmatória!
- Bem, amanhã quero isso de cor...

Felizmente, à boca da noite,
eu tinha uma velha que me contava histórias...
Lindas histórias do reino da Mãe d’água...
E me ensinava a tomar a bênção à lua nova.

Texto 5 (Janela sobre a palavra (I), Eduardo Galeano. IN: GALEANO, Eduardo. As palavras andantes. Porto Alegre, L&PM, 1994)
                        Os contadores de histórias, os cantadores de história, só podem contar enquanto a neve cai. A tradição manda que seja assim. Os índios do norte da América têm muito cuidado com essa questão dos contos. Dizem que quando os contos soam, as plantas não se preocupam em crescer e os pássaros esquecem a comida de seus filhotes.


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Aula: Leitura (1)

Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro de Filosofia e Ciências Humanas
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia
Disciplina Didática da Língua Portuguesa – EDD361
Professor Doutor Marcelo Macedo Corrêa e Castro
Aula: Leitura
II Encontro Aberto
Convidada: Cesar Cardoso (escritor)
Tema: A experiência de escrever literatura infantil e juvenil
Texto: A baposa e o rode (Millôr Fernandes)
Por um asino do destar uma rapiu caosa num pundo profoço do quir não consegual saiu. Um rode, passi por alando, algois tum depempo e vosa a rapendo foi mordade pelo curiosidido. "Comosa  rapadre" - perguntou - "que é que esti fazá aendo?" "Voção entê são nabe?" respondosa a mapreira rateu. Vai em a mais terreca sível de teste a histoda do nordória. Salti aqueu no foço deste pundo e guardarar a ei que brotágua sim pra mó. Porér, sem vocem quisê, como é mau compedre, per me fazia companhode". Sem pensezes duas var, o bem saltode tambou no pundo do foço. A rapente, imediatamosa, trespostas nas cou-lhes, apoifre num dos  chides do bou-se e salfoço tora do fou, enquava berranto: "Adadre, compeus".
Moral: Jamie confais em quá estade em difuldém.
Depoimentos de escritores brasileiros contemporâneos
Que infelizes, esses que não gostam de ler ficção! Leio sobretudo ficção e poesia (Jorge Amado)

Ler e escrever eram formas de ultrapassar os limites e os constrangimentos da infância (Otto Lara Resende).

Na verdade, li muito numa certa época, mas mesmo esse muito foi sempre menos do que os outros(...)A simples descoberta, por exemplo, de que se pode pensar com a própria cabeça, independente dos juízes de autoridade, vale por todas as universidades e por todas as bibliotecas (Raduan Nassar).

(...) aprendi a ler muito cedo, sem quase saber que estava lendo. E ouso afirmar que as verdadeiras influências na minha formação foram Camões e o Tico-Tico (...) Há uma época de ler e uma época de reler, como diria o Eclesíastes. Agora, para descanso, estou na época de desler (Mário Quintana  ).

Por volta dos onze, doze anos eu já gostava muito de ler. Não havia televisão naquele tempo, não é? Gostava principalmente de livros de aventuras, o que me despertava vontade de escrever histórias iguais. Quando contava a algum amigo uma história que havia lido, costumava inventar muito por minha conta (Fernando Sabino).

Eu tenho uma inaptidão auditiva completa, mas sou muito visual e aprendi as letras com muita facilidade (...) Portanto, desde que me entendo por gente, tenho um livro ou um lápis na mão. Eu me lembro de um detalhe: cada vez que meu pai comprava livros de História, de Geografia, de Química, para eu estudar durante o ano, eu lia tudo de um fôlego só, por pura curiosidade. Não sabia nada de Química e lia aquele troço todo, do princípio ao fim, pelo prazer de ler (João Cabral de Melo Neto).

Suposições
1.Lia-se muito mais antes da existência da televisão e dos computadores pessoais.
2.O bom leitor escreve bem.
3.Os clássicos têm um valor inquestionável.
4.Asseguradas condições favoráveis à sua realização, a leitura torna-se uma atividade interessante.
Provocações
1.Saber ler é...
2.Saber ler é fundamental porque...
3.Precisamos saber ler...
4. Eu mesma/o leio...

Como um romance (Daniel Pennac)
1.O direito de não ler.
2.O direito de pular páginas.
3.O direito de não terminar um livro.
4.O direito de reler.
5.O direito de ler qualquer coisa.
6.O direito ao bovarismo.
7.O direito de ler em qualquer lugar.
8.O direito de ler uma frase aqui e outra ali.
9.Odireito de ler em voz alta.
10.O direito de calar.
                                                                                             
Segundo Trabalho para avaliação (para o dia 30 de outubro de 2013)

Descrição: Trabalho em grupo, a ser realizado parcialmente em sala de aula. Cada estudante deverá trazer para a aula do dia 23/10 um texto de literatura que considere adequado para trabalhar com alunos do terceiro ou quarto ano do ensino fundamental. A escolha do texto deverá estar justificada com base em dois aspectos: a qualidade do texto em termos não só do seu valor literário, como também  por seu potencial de leitura por parte dos alunos, e a sua relação com o programa de língua portuguesa da série em questão. Serão formados grupos com um mínimo de três e um máximo de cinco estudantes. As propostas de cada um serão examinadas por todos, a fim de se indicar até dois textos e suas respectivas justificativas. No dia 30/10, os grupos apresentarão os resultados de suas discussões. A apresentação será feita oralmente, dispondo cada grupo de quinze minutos para apresentar seu trabalho.
Referências
FERNANDES, Millôr. Fábulas fabulosas. RJ, Nórdica, 1991.
PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro, Rocco, 1998.
VAN STEEN, Edla. Viver & escrever. V.1. Porto Alegre, L&PM, 1981.

VAN STEEN, Edla. Viver & escrever. V.2. Porto Alegre, L&PM, 1982.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Aula: Oralidade e escrita

Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro de Filosofia e Ciências Humanas
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia
Disciplina Didática da Língua Portuguesa – EDD361
Professor Doutor Marcelo Macedo Corrêa e Castro
Aula: Oralidade e escrita
DIONÌSIO, Ângela Paiva e MARCUSCHI, Luiz Antônio. Princípios gerais para o tratamento das relações entre a fala e a escrita. IN: MARCUSCHI, Luiz.  Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Disponível em <http://www.ufpe.br/ceel/e-books/Fala_Escrita_Livro.pdf>
1.Um ponto de partida: falamos mais do que escrevemos
Uma das posições defendidas nos ensaios aqui apresentados é a de que não há razão alguma para desprestigiar a oralidade e supervalorizar a escrita. Também não há razão alguma para continuar defendendo uma divisão dicotômica entre fala e escrita nem se justifica o privilégio da escrita sobre a oralidade. Ambas têm um papel importante a cumprir e não competem. Cada uma tem sua arena preferencial, nem sempre fácil de distinguir, pois são atividades discursivas complementares. Em suma, oralidade e escrita não estão em competição. Cada uma tem sua história e seu papel na sociedade (p.15).
Nossa intenção é mostrar que os usos da língua são variados, ricos e podem ser muito criativos. Isso não equivale, no entanto, a defender um vale-tudo, pois a variação tem um limite que não pode ser ignorado. Mesmo quando tomada como um conjunto de práticas discursivas, a língua constitui-se de um sistema de regras que lhe subjaz e deve ser obedecido. Do contrário, as pessoas não se entenderiam (p.16)

2. Uma primeira sistematização das questões centrais
(a) As relações entre oralidade e escrita se dão num contínuo ou gradação perpassada pelos gêneros textuais, e não na observação dicotômica de características polares (p.17).
(b) As diferenças entre oralidade e escrita podem ser melhor observadas nas atividades de formulação textual manifestadas em cada uma das duas modalidades, e não em parâmetros fixados como regras rígidas (p.17).
(c) As estratégias interativas com todas as atividades de contextualização, negociação e informatividade não aparecem com as mesmas marcas na fala e na escrita (p.17).
(d) É impossível detectar certos fenômenos formais diferenciais entre a oralidade e a escrita que sejam exclusivos da escrita ou da fala (p.18).
(e) Tanto a fala como a escrita variam de maneira relativamente considerável (p.19).
(f) As diferenças mais notáveis entre fala e escrita estão no ponto de vista da formulação textual (p.20)
(g) A atividade metaenunciativa e os comentários que se referem à situação de enunciação são mais frequentes na fala que na escrita (p.20).
(h) Tanto a fala como a escrita seguem o mesmo sistema linguístico (p.20)
(i) Fala e escrita distinguem-se quanto ao meio utilizado (p.21).
(j) Fala e escrita fazem um uso diferenciado das condições contextuais na produção textual (p.22)
(k) O tempo de produção e recepção, na fala, é concomitante e, na escrita, é defasado (p.22).

3. O estudo sistemático da relação oralidade e escrita é recente
Na verdade, toda a análise da relação entre fala e escrita ficou bastante prejudicada na linguística, em função da ideia de que a fala se dava no âmbito do uso real da língua, o que impedia um estudo sistemático pela enorme variedade. Como a linguística se dedicava preferencialmente aos fenômenos do sistema da língua, não havia interesse na investigação no âmbito da fala ou da escrita quanto à manifestação empírica do uso da língua. Tratava-se de analisar o sistema, e não os usos e o funcionamento da língua. Hoje, a chamada linguística funcional que se ocupa dos usos dá grande atenção para os fenômenos reais do funcionamento da língua.
A rigor, a linguística não analisava nem a fala nem a escrita. Quando observava os textos orais, analisava uma fala idealizada, depurada de certas características que não se afiguravam, historicamente, como pertencentes a alguma norma.
4. Aspectos sistemáticos da relação entre fala e escrita
A formalidade ou a informalidade na escrita e na oralidade não são aleatórias, mas se adaptam  às situações sociais. Essa noção é de grande importância para perceber que tanto a fala como a escrita têm realizações estilísticas bem variadas com graus de formalidade diversos. Não é certo, portanto, afirmar que a fala é informal e a escrita é formal.
Seria também equivocado correlacionar a oralidade com a contextualidade, implicitude, informalidade, instabilidade e variação, atribuindo à escrita características de descontextualização, explicitude, formalidade, estabilidade e homogeneidade. Hoje ninguém mais aceita essa divisão estreita porque uma simples análise da produção textual escrita desmente isso. Todos os usos da língua são situados, sociais e históricos, bem como mantém alto grau de implicitude e heterogeneidade, com enorme potencial de envolvimento. Fala e escrita são envolventes e interativas, pois é próprio da língua achar-se sempre orientada para o outro o que nega ser a língua uma atividade individual (p.25).
E com isso postulamos que a língua em uso, como atividade humana é: (a) universal: todos os povos têm uma língua e com ela referem, significam, agem, contextualizam, expressam suas ideias, etc.;
(b) histórica: do ponto de vista das línguas individuais, cada uma é histórica e tem surgimento no tempo. Assim foi com o grego, o latim, o português, o alemão, o russo, etc. Também, do ponto de vista dos usos das línguas, temos uma tradição de formas textuais surgidas ao longo das práticas comunicativas; (c) situada: todo texto é produzido por alguém situado em algum contexto, e toda produção discursiva é localizada. Isso permite que ocorra a variação. Esses três aspectos impedem analisar a fala e a escrita como dois mundos diferentes. Elas são duas maneiras de textualizar e produzir discursos (p.26).
5. A questão da supremacia da fala ou da escrita
Não há por que negar que a fala é mais antiga que a escrita e que esta lhe é posterior e em certo sentido dependente. Assim, a oralidade é uma prática social de grande penetração. Mesmo considerando a enorme e inegável importância que a escrita tem nos povos e nas civilizações ditas “letradas”, continuamos, como bem observou Ong (1998), povos orais. E mesmo os indivíduos mais letrados de uma sociedade falam muito mais do que escrevem. Veja-se que, em instituições de intenso uso da escrita como escolas, universidades e institutos de pesquisa, fazemos um uso muito mais intenso da fala do que da escrita, e os gêneros textuais orais são em maior número em todas elas. A oralidade jamais desaparecerá e sempre será, ao lado da escrita, o grande meio de expressão discursiva e de atividade comunicativa (p.27)
6. Dissolvendo algumas dicotomias.
A questão é: qual seria a forma mais adequada de encarar as relações entre oralidade e escrita contemplando ao mesmo tempo os aspectos linguísticos, discursivos, cognitivos e sociais? Não há uma resposta consensual, mas três são as possibilidades imediatamente à mão:
i. análise de cada modalidade isoladamente
ii. análise na imanência linguística
iii. análise da relação com categorias específicas de cada
modalidade (p.29-30).
Para um trabalho mais detido a respeito da oralidade e escrita, seria útil uma investigação detida sobre os usos da escrita na vida cotidiana atual. Não sabemos qual a abrangência da escrita na vida das pessoas, seja em termos de tempo dispendido com a leitura e a escrita, seja nos gêneros textuais produzidos ao longo do dia. Estes parecem ser bem menos do que se imagina e diversos daqueles que a escola em geral trabalha. Na realidade, essas questões deveriam ser motivo de reflexão para todos os que se acham de algum modo engajados na solução de problemas educacionais (p.30).

Exercício 1: Indique a diferença de sentido entre os períodos de cada par.
1.Os alunos da turma 22 que têm menos de sete anos serão vacinados.
2.Os alunos da turma 22, que têm menos de sete anos, serão vacinados.
3. Os jogos de ontem que foram disputados debaixo de intenso calor terminaram empatados.
4 Os jogos de ontem, que foram disputados debaixo de intenso calor, terminaram empatados.
5. Os clientes que já foram cadastrados receberão o boleto em suas residências.
6. Os clientes, que já foram cadastrados, receberão o boleto em suas residências.
Exercício 2: Substitua a palavra em negrito por uma mais precisa.
1. A Companhia de Águas e Esgoto fará um canal para escoamento das águas pluviais.
2. Paulinho da Viola fez vários dos mais belos sambas que conheço.
3. Os publicitários gostam de fazer anúncios que exploram a ambiguidade.
4. O trabalho que fiz para a disciplina Didática da Língua Portuguesa ficou muito bom.

5. Durante a cerimônia, ela vai fazer um discurso em homenagem aos seus pais.